Ainda a menina e o sol.
Tanto tinha para contar, mantinha o dedo no ar e lá vinha outra história. Depois fui ouvindo os colegas, mantinha o dedo no ar. Como não lhe passava a palavra porque queria que todos participassem, lá continuava pacientemente com o dedo no ar. Quando dei conta, tinha os dois bracinhos bem espetados no ar e uma expressão meiga que dizia, é muito importante o que tenho para contar. Dois braços no ar, nunca tal tinha visto!
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