segunda-feira, 11 de julho de 2011

Mãe!
Que verdade linda
o nascer encerra:
eu nasci de ti
como a flor da terra!
Para a minha amiga Adriana que tem uma sementinha a crescer dentro!
Quando era pequenina, no dia da mãe, sempre dava um postalinho à minha mãe feito por mim, com um grande coração recortado em cartolina cor de rosa e este poema. Mais tarde, muito mais, descobri que é de Matilde Rosa Araújo. O primeiro poema que aprendi de cor e único, acho.

quinta-feira, 3 de março de 2011

segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011

é como o ar quente que ondula
a princípio parecia uma miragem
agora é real também para ti
e toda a tua vida é uma comunhão e uma missa
inspiras profundamente
agora podes descansar
a corrente do amor vos arrasta
e o oceano está perto
já se ouve o seu cantar
é como os sinos das renas
ou os guizos das fadas
antes não se ouvia
demasiadas pedras no caminho
agora está tudo de mãos dadas
a água e as pedras e as margens
e os que estão a ver passar
e os que navegam dentro
e as maravilhas que vos esperam
porque há sempre mais e mais bonito
embora já não anseies por mais nada.

sábado, 8 de janeiro de 2011