quinta-feira, 24 de junho de 2010

O diário da tua ausência

Dia 11
Não consigo pensar em ti. Tem sido sempre assim.
É como quando pões o dedo na ferida, mas não é tanto.
É como se fosses intangível, inatingível.
É como se fosses uma cara de Deus e para a ver é preciso ser-se muito pura.
Quando voltares irei ver na tua cara a minha alegria.
É preciso saber esperar.

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