Gostaria de saber dizer coisas interessantes e sábias e que interessassem aos outros. A verdade é que agora só me apetece saborear o trabalho terminado e dizer aleluia! BOAS FÉRIAS!
quarta-feira, 21 de julho de 2010
segunda-feira, 5 de julho de 2010
O diário da tua ausência
Dia 21
Hoje recomeçará o diário da tua presença!Vem com a última flor.
Se estranharem a minha ausência é porque estou demasiado ocupada a viver!
domingo, 4 de julho de 2010
O diário da tua ausência
Dia 20
Amanhã, termina o diário da tua ausência, aleluia!
Anseio pelo momento de me deixar cair nos teus braços e me reder completamente. Depois só um desejo mais, simplesmente um lugar de mato verde para plantar e para colher, ter uma casinha branca de varanda, um quintal e uma janela para ver o sol nascer!
sábado, 3 de julho de 2010
O diário da tua ausência
Dia 19
Mesmo agora que cá não estás continuo a aprender contigo e com os teus alunos. Obrigada amigo Ademar pela constante partilha agora e sempre. Dedico ao meu amor que sei que também irá gostar de conhecer.sexta-feira, 2 de julho de 2010
O diário da tua ausência
Dia 18
As mulheres aspiram a casa para dentro dos pulmões
E muitas transformam-se em árvores cheias de ninhos - digo,
As mulheres - ainda que as casas apresentem os telhados inclinados
Ao peso dos pássaros que se abrigam.
É à janela dos filhos que as mulheres respiram
Sentadas nos degraus olhando para eles e muitas
Transformam-se em escadas
Muitas mulheres transformam-se em paisagens
Em árvores cheias de crianças trepando que se penduram
Nos ramos - no pescoço das mães - ainda que as árvores irradiem
Cheias de rebentos
As mulheres aspiram para dentro
E geram continuamente. Transformam-se em pomares.
Elas arrumam a casa
Elas põem a mesa
Ao redor do coração
Daniel Faria
E muitas transformam-se em árvores cheias de ninhos - digo,
As mulheres - ainda que as casas apresentem os telhados inclinados
Ao peso dos pássaros que se abrigam.
É à janela dos filhos que as mulheres respiram
Sentadas nos degraus olhando para eles e muitas
Transformam-se em escadas
Muitas mulheres transformam-se em paisagens
Em árvores cheias de crianças trepando que se penduram
Nos ramos - no pescoço das mães - ainda que as árvores irradiem
Cheias de rebentos
As mulheres aspiram para dentro
E geram continuamente. Transformam-se em pomares.
Elas arrumam a casa
Elas põem a mesa
Ao redor do coração
Daniel Faria
quinta-feira, 1 de julho de 2010
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